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1.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 67(6): e220483, Mar.-Apr. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447280

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Pregnant women with type 1 diabetes (T1D) have an increased risk of maternal-fetal complications. Regarding treatment, continuous subcutaneous insulin infusion (CSII) has advantages compared to multiple daily injections (MDI), but data about the best option during pregnancy are limited. This study's aim was to compare maternal-fetal outcomes among T1D patients treated with CSII or MDI during pregnancy. Subjects and methods: This study evaluated 174 pregnancies of T1D patients. Variables of interest were compared between the groups (CSII versus MDI), and logistic regression analysis was performed (p < 0.05). Results: Of the 174 included pregnancies, CSII was used in 21.3% (37) and MDI were used in 78.7% (137). HbA1c values improved throughout gestation in both groups, with no difference in the first and third trimesters. The frequency of cesarean section was significantly higher in the CSII group [94.1 vs. 75.4%, p = 0.017], but there was no significant difference in the frequency of other complications, such as miscarriage, premature delivery and preeclampsia. The mean birth weight and occurrence of neonatal complications were also similar, except for the proportion of congenital malformations, which was significantly lower in the CSII group [2.9 vs. 15.6%, p = 0.048]. In regression analysis, the association of CSII with cesarean section and malformations lost significance after adjusting for HbA1c and other covariates of interest. Conclusion: In this study, we observed a higher frequency of cesarean section and a lower occurrence of congenital malformations in the CSII group, but the adjusted results might indicate that these associations are influenced by glycemic control.

2.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 66(4): 439-445, July-Aug. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403218

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the association of neck circumference (NC) with gestational diabetes (GDM) and adverse outcomes in women with overweight and obesity. Subjects and methods: This prospective study included 132 (BMI > 25 kg/m2) pregnant women without and with GDM. Standardized questionnaire and biochemical/physical evaluation were performed during the 1st to 3rd trimester. Fifth-five women were evaluated regarding hypertension in pregnancy, type of delivery and neonatal complications (death, intensive care unit admission and hypoglycemia). Results: Women with (n = 61) and without (n = 71) GDM had similar mean (SD) pre-gestational BMI [30.3 (4.0) vs. 29.4 (3.5) kg/m2, p = 0.16]. Women with GDM were older [32 (6) vs. 28 (6) yrs, p < 0.001] and had greater NC [36.0 (2.7) vs. 34.5 (1.8) cm, p < 0.001]. NC was similar in women with GDM diagnosed in first or third trimester [p = 0.4] and was correlated with FPG [r 0.29, p = 0.01] and systolic [r 0.28, p = 0.001] and diastolic [r 0.25, p = 0.004] blood pressure. NC was associated with GDM [OR 1.25, 95%CI 1.03-1.52] adjusted for age, physical activity, education and familiar history of diabetes. In ROC analysis, the area under the curve was 0.655 and the cut-off value of 34.5 cm had 0.70 of sensitivity and 0.51 of specificity for GDM. Women who had NC ≥ 34.5 vs. < 34.5 cm had higher frequencies of hypertension [32.3 vs. 4.2%, p = 0.01]. Conclusions: In a group of pregnant women with overweight or obesity, NC can be a useful tool for identifying risk of GDM and obstetric adverse outcomes.

3.
Femina ; 47(11): 786-796, 30 nov. 2019. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1046553

ABSTRACT

Em primeiro de agosto de 2016, considerando-se a relevância do Diabetes Mellitus Gestacional (DMG), tanto por sua prevalência como pelas consequências para o binômio materno-fetal em curto e em longo prazo, foi realizado, em São Paulo, um fórum de discussão sobre o tema, com o objetivo de definir uma proposta para o diagnóstico de DMG para o Brasil. Nesse contexto, participaram da reunião médicos especializados na assistência a mulheres com DMG: obstetras da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), endocrinologistas da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e consultores da Organização Panamericana de Saúde (Opas/OMS Brasil) e assessores técnicos do Ministério da Saúde. Apresentamos neste documento os principais pontos debatidos visando à análise cuidadosa das possibilidades para diagnóstico de DMG, considerando-se as diferenças de acesso aos serviços de saúde existentes no Brasil.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Complications , Diabetes, Gestational/diagnosis , Diabetes, Gestational/epidemiology , Diabetes Mellitus/diagnosis , Diabetes Mellitus/etiology , Prenatal Care , Mass Screening , Risk Factors , Postpartum Period
4.
RBM rev. bras. med ; 65(1/2): 26-31, jan.-fev. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-506472

ABSTRACT

A obesidade é atualmente um dos mais graves problemas de saúde pública. A prevalência da obesidade tem crescido acentuadamente nas últimas décadas, tanto nos países desenvolvidos como nos em desenvolvimento. Estes dados a levaram à condição de epidemia global(1).Os estudos epidemiológicos em populações latino-americanas têm revelado dados preocupantes nesse sentido. Entre as camadas mais pobres da população, à medida que se consegue erradicar a miséria, a obesidade desponta como um problema mais freqüente e mais grave que a desnutrição. É o fenômeno denominado de transição nutricional.Entre as complicações médicas associadas com a obesidade podemos citar as doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, dislipidemias, diabetes mellitus, esteatose hepática, calculose de vesícula biliar, osteoartrite e diversos tipos de câncer. Estas doenças são responsáveis por uma demanda crescente no nosso sistema de saúde(2). É provável que 200.000 pessoas morram anualmente em decorrência destas complicações na América Latina.A abordagem atual da obesidade, entretanto, continua produzindo resultados insatisfatórios, em grande parte por estratégias equivocadas e pelo mau uso dos recursos terapêuticos disponíveis. Além da procura de planos terapêuticos mais eficazes, faz-se necessário, também, que sejam adotadas medidas de prevenção para conter a crescente demanda.A obesidade é definida como uma doença crônica que se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura e comprometimento da saúde. Deve ser considerado que existe diferença na distribuição regional de gordura corpórea(3). O acúmulo de gordura abdominal (gordura visceral) é considerado um fator de risco maior para o desenvolvimento das doenças decorrentes da obesidade(4).Os compartimentos corpóreos sofrem variações fisiológicas em relação á idade e ao sexo. O compartimento aquoso tem uma relação inversa com a idade, já os compartimentos muscular e adiposo apresentam relação direta com a faixa etária. Durante a infância e a adolescência ocorrem as maiores flutuações entre estes compartimentos. É importante lembrar que as diferenças entre os gêneros se acentuam a partir da puberdade, sendo o compartimento adiposo maior na mulher do que no homem(5).

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